Por definição, o geógrafo trabalha com as questões que envolvem a ocupação natural e humana no espaço físico do planeta. Seu trabalho envolve a criação de mapas (cartografia), estatísticas populacionais, planejamento do ambiente urbano e da circulação humana entre os ambientes das cidades e do campo.
As atividades inerentes à profissão também envolvem compreender os fluxos de migração, questões sociais, ambientais e econômicas e utilizar tais dados para elaborar os estudos que darão base para a utilização do espaço. O geógrafo estuda os impactos de ações no ambiente e realiza o monitoramento do estado do solo, rios e demais elementos presentes na estrutura física da Terra.
Com vasta experiência em diversas frentes de trabalho na Geografia, a professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Edvânia Torres faz um apanhado histórico, entre os séculos XVIII e XIX, quando ocorreram as primeiras incursões no caminho da definição de atividades que definem e ratificam a importância da Geografia, principalmente, pela aplicabilidade dos seus conceitos e técnicas.
Como quem acaba de realizar o sonho de se formar, a bacharel em Geografia, com especialização em Sistema de Informação Geográfica do curso de Engenharia Cartográfica da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Terezinha Menezes Uchôa fala com grande entusiasmo da felicidade de ter escolhido essa profissão. Ela destaca que, graças à profissão, teve a oportunidade de trabalhar em diversas atividades e a satisfação de conhecer várias pessoas e lugares, como a África, onde prestou consultoria na área de cadastro rural.
Apaixonada por atividades que incluem o geoprocessamento e o sensoriamento remoto, Terezinha Uchôa também tem experiência profissional na área ambiental, onde produziu diagnósticos e estudos de impacto ambiental, além de mais de 20 anos atuando na área de consultoria. “Para todo trabalho que realizo necessito do apoio de equipes multidisciplinares que agregam conhecimentos necessários à realização de uma atividade precisa”, explica.
Terezinha Uchôa lembra que a maioria das atividades exercidas por ela se deu na área ambiental. No rol dessas atividades elencou: as experiências vividas na Fidem, seu órgão de origem; secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente (Sectma); Secretaria de Recursos Hídricos (SRH). Há 9 anos é diretora de Projetos Especiais da Prefeitura Municipal de Ipojuca.
“Para mim, ser geógrafa é olhar o mundo, perceber todas as transformações socioespaciais que acontecem a todo tempo. É estar sempre atenta para olhar o mundo.” A afirmação é da professora associada da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) geógrafa Mariana Zerbone.
Assim como essas três profissionais de destaque, centenas de geógrafos e geógrafas sentem-se privilegiados e felizes com a profissão que escolheram e fazem uso dos seus conhecimentos para garantirem reconhecimento e valorização da atividade que é desenvolvida no Brasil com excelência.
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