O mercado de trabalho para o engenheiro de agrimensura ou agrimensor é amplo, já que na maioria das grandes obras e terrenos utilizados tem que existir um profissional responsável com a função de administrar o espaço. Grandes latifúndios agrícolas também são bons empregadores, além dos sistemas de pesquisa e de informação que demandam muitos profissionais da área.
As informações são corroboradas pelo doutor em Ciências Geodésicas pela Universidade do Paraná, professor do curso do Departamento de Engenharia Cartográfica da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Alexandre Jacks Garnes. Depois de ter feito colégio agrícola, graduação em topografia, mestrado e doutorado em Ciências Geodésicas, Garnes também ensina no curso de pós-graduação do mesmo curso e em Tcnologias. Segundo ele, este curso, específico, só é ministrado nos estados do Paraná, São Paulo e Pernambuco. Também é professor na pós graduação , em Ciências Geodésicas e na pós de Tecnologia da Informação no Centro de Tecnologia Geodésicas da UPFE.
O profissional ainda desempenhou, durante sete anos, pesquisa no Instituto de Pesquisa do Pantanal (IPAN). Atualmente, além da docência, ele trabalha como coordenador de Regularização Fundiária da UFPE, em parceria com o Tribunal de Justiça de Pernambuco e a Corregedoria Geral de Justiça.
No desempenho da atividade, está capacitando 146 municípios do Estado para a regulamentação fundiária e assistência técnica. “Para o trabalho, desenvolvi um software chamado de Certidão de Regularização Fundiária (DCRF)”, informou Garnes.
Após anos de dedicação, Garnes diz que acha que chegou num ponto onde o que mais interessa é dividir o que sabe com outras pessoas, buscando espaços para repassar seus conhecimentos.
No Brasil, 14 cursos ministram a graduação preparando profissionais para atuar na implantação de redes de transmissão elétrica, em fábricas e indústrias, hidroelétricas e outras usinas. Na lista de atividades ainda tem a atuação em estradas, aeroportos, projetos de concepção cartográfica e outras grandes obras de infraestrutura. Isso exige do engenheiro agrimensor enorme esforço de multidisciplinaridade e grande senso de precisão.
Experiência diferente teve o engenheiro de agrimensura Alexandre Souza. Militar de carreira, o profissional formado em Pirassununga (SP), só exerce a carreira há 10 anos, quando passou para a reserva. Mesmo iniciando uma carreira tardiamente, Alexandre Souza diz que o grande sonho era ser engenheiro e que hoje, na empresa que possui, se sente feliz e realizado com a profissão. “Sou realizado com a minha profissão. A escolheria novamente, tanto assim que fiz o mestrado em Geociências, na UFPE”, reforça.
O Crea-PE parabeniza todos os engenheiros e engenheiras agrimensores pelo desempenho das suas funções.
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