“Essas profissões atuam na habitação, no saneamento, nos transportes, nas telecomunicações, no planejamento urbano, na energia, na produção agrícola, geram competitividade para o Brasil no cenário internacional”, explica. Segundo Luduvice, a história das escolas de Engenharia e Agronomia de Pernambuco demonstra claramente a capacidade dos profissionais oriundos do Estado. “Estive a pouco tempo atrás na comemoração dos 100 anos da Universidade Federal de Pernambuco e destaquei a papel que essas ciências deram ao cenário nacional, explica o engenheiro.
Para ele, uma prova dessa demonstração do potencial da Engenharia brasileira e as demais áreas tecnológicas foi a realização da Copa do Mundo de Futebol 2014. “O País acabou de realizar uma Copa. O Brasil venceu, a seleção perdeu. Demos uma verdadeira demonstração ao mundo da nossa capacidade com a construção de estádios que encantaram a todos, com a nossa capacidade de gerir a mobilidade urbana, que permitiu ir e vir durante o Mundial. Fomos grandes também nas telecomunicações, que permitiu ao mundo inteiro compartilhar, conversar e transmitir tudo o que estava acontecendo. O Brasil deu exemplo ao mundo de capacidade e a área tecnológica estava presente neste fato e pouco se falou sobre isso ”, destaca Luduvice.
Segundo o engenheiro, as ‘nossas instituições devem assumir as responsabilidade e mostrar a sociedade brasileira o quanto a Engenharia e áreas tecnológicas contribuem para a realização e desenvolvimento’. Outro ponto destacado pelo palestrante foi a capacidade das profissões ligadas ao Sistema de oferecer melhoria na qualidade de vida das pessoas e, principalmente, gerar riqueza para o Brasil. “Essa mesma Engenharia que desacreditada pela Imprensa foi a grande responsável pela descoberta do pré-sal. Pouco se fala de que uma empresa estrangeira, a Chevron tinha a concessão da área e não consegui achar petróleo. A nossa Petrobras foi até lá e com seu corpo técnico capacitado encontrou a riqueza que tanto orgulha o Brasil”, destaca.
Não só isso, Henrique Luduvice destacou as inovações e crescimento da Matriz Energética Brasileira. “Disseram que ia faltar energia na Copa do Mundo e a Engenharia não permitiu isso. Estamos realizando maravilhas em todo o território nacional”, explicou. Ainda no seu discurso, Luduvice chamou atenção para a crise que afeta o mundo desde 2008 e, mesmo assim, o Brasil continua mostrando bons resultados. “O planeta em crise e o País consegue gerar emprego, melhorar a renda do povo. O Brasil conseguiu se blindar da crise graças as Engenharias e suas áreas tecnológicas” , afirmou.
Para finalizar, Luduvice defendeu o ideal dos Conselhos Regionais montarem um projeto de Estado diferenciado e competitivo. “ O crea-PE tem que construir um projeto e chamar os candidatos ao governo para debater. É um momento de reflexão e aqui pode sair um posicionamento concreto de uma melhoria. Defender a capacidade tecnológica do País é defender o desenvolvimento do povo”, finalizou.
Rui Gonçalves
ASC do Crea-PE
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