Crea-PE

Inscrições abertas para o Crea Convida sobre mobilidade urbana

Encontro será o primeiro presencial de 2023 com a participação de três palestrantes que trarão subtemas sobre o assunto, no auditório do Conselho, na próxima terça-feira a partir das 19h

Já estão abertas as inscrições para participar do primeiro Crea Convida em formato presencial de 2023. A segunda edição do programa traz como tema central “Mobilidade Urbana” e acontece nesta terça-feira, a partir das 19h, no auditório do Crea-PE. Para se inscrever é necessário preencher o Google Forms. O link está disponível aqui. Participe!

O mediador do encontro, o engenheiro Civil Fred Brennand, que é mestre em Engenharia e especialista em Acústica, explica que o objetivo é trazer possíveis soluções que minimizem ou resolvam o problema da mobilidade, principalmente no Recife. Segundo Brennand, a capital pernambucana tem uma das mobilidades mais complexas do Brasil.

Fred Brennand ressaltou que esse primeiro debate no Crea Convida é mais técnico, envolvendo especialistas de entidades e instituições que têm relação com o tema, como o Ibape, a Abenc-PE e as universidades. A ideia é depois ampliar as discussões, incluindo os gestores municipais do Recife e Região Metropolitana.

O tema central será dividido em subtemas apresentados por três palestrantes. O engenheiro Civil Maurício Pina vai abordar “Modelo de Gestão do Transporte via Consórcio”; o engenheiro Civil e presidente da Abenc-PE, Stênio Cuentro, falará sobre “Transporte de massa: Metrô, a opção das grandes cidades”; e o engenheiro Civil Ivan Carlos Cunha, gerente de Integração e Excelência do Crea-PE e diretor do Ibape, apresenta “Gestão Municipal da Mobilidade Urbana”.

O professor Maurício Pina defende a gestão do transporte metropolitano sob a visão do sistema de consórcio. Ele explica que a gestão consorciada é mais eficaz. Pina lembrou que a Região Metropolitana do Recife, que soma 14 municípios, foi a primeira a adotar um sistema de consórcio no País, mas apenas Recife e Olinda aderiram. “A Região Metropolitana funciona como uma só cidade, dificulta pensar a questão do transporte sem uma visão mais ampla”, argumentou.

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