1º Encontro Estadual de Pavimentação apresentou nesta terça-feira (7) um panorama do estudo do traçado do Arco Metropolitano e os resultados da gestão semafórica em Abreu e Lima
O público presente no I Encontro Estadual de Pavimentação (ENEP), na tarde desta terça-feira (07), conheceu detalhes técnicos sobre alternativas para melhorar o tráfego na Região Metropolitana do Recife. O evento é realizado pela Associação Brasileira de Engenheiros Civis (Abenc-PE), com apoio do Crea-PE.
O engenheiro civil Sidiclei Magalhães apresentou uma visão panorâmica do projeto do Arco Metropolitano. Magalhães trouxe para o ENEP o estudo do traçado do lote 2 do Arco Metropolitano Sul, que está sendo executado pelo consórcio PDCA/Geosistemas.
Já Rodrigo Lisboa, da Sinalvida, mostrou os resultados da gestão semáforica na rodovia BR-101, em Abreu e Lima. A intervenção resultou na atualização dos semáforos, com câmeras de detecção do tráfego. Segundo Lisboa, a solução foi uma alternativa à implantação do Arco Metropolitano, que ainda não saiu do papel.
Representante da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), Martinho Francelino abordou questões sobre pavimentação, a exemplo de custos, durabilidade, impacto econômico e tipos de pavimentos.
O presidente da Abenc-PE, Stenio Cuentro, destacou os investimentos volumosos em obras de infraestrutura que devem acontecer no Estado e a necessidade de formação de engenheiros rodoviários. Uma das propostas é a de implantar um curso de especialização, a partir de 2024.