Confraternização reuniu engenheiros e as famílias em Gravatá no primeiro fim de semana de dezembro
Laços de amizade e de profissão que perduram por várias décadas. A turma de engenharia do ano de 1968 da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) segue fazendo história e renovando os vínculos fraternos. Um novo reencontro matou a saudade e deixou as lembranças da época da universidade vivas neste último fim de semana, durante a comemoração dos 55 anos de conclusão da formatura. A confraternização aconteceu no Hotel Highlander, na cidade de Gravatá, e contou com a presença de 30 engenheiros das áreas de civil, minas, elétrica e mecânica, sendo alguns residentes no sul do país e no exterior.
“A turma de 1968 possui uma história ímpar de união e amizade. O período da universidade foi marcado pelo regime militar e a natural politização. Nossa formatura foi fragmentada em diversas formaturas. Apesar do cenário desagregador, a turma se manteve unida e somos unidos até hoje”, revelou o engenheiro mecânico, Alex Loureiro. De acordo com ele, os encontros acontecem anualmente e contam com a presença das famílias.
Loureiro destaca dois reencontros marcantes. O de 40 anos de conclusão do curso, comemorado em 2008, especial pelo convite para expor a planta de formatura na Escola de Engenharia, até então não permitida. E o da comemoração dos 50 anos, celerado em 2018, que reuniu a maior quantidade de colegas. “Constatarmos que a nossa união é percebida pelos nossos filhos e netos. E isso nos dá a cessão que nossa caminhada valeu a pena”, concluiu Alex.
