Crea-PE

Crea-PE participa de debate sobre política habitacional em Pernambuco

Evento promovido pelo Sinduscon/PE juntamente com a Ademi/PE teve a presença do 1º vice-presidente do Crea-PE, José Constantino

Em mais uma edição da Reunião-Almoço da Diretoria, o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco (Sinduscon/PE), em parceria com a Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi/PE), promoveu nesta segunda-feira (12) um importante debate sobre a política habitacional no estado. O Crea-PE esteve presente, representado pelo seu 1º vice-presidente, José Constantino, que acompanhou as apresentações do superintendente regional da Caixa Econômica Federal em Pernambuco, Marcelo Maia; da secretária de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Governo de Pernambuco, Simone Nunes; além do secretário de Habitação do Recife, Ermes Costa.

“A participação do Crea-PE em um evento como esse é de suma importância para que possamos observar o desenvolvimento habitacional do estado em sua totalidade. Esse debate com o setor empresarial e com a Caixa Econômica Federal foi extremamente relevante, principalmente porque a Caixa é a principal fomentadora desse desenvolvimento habitacional no estado”, declarou José Constantino ao final do encontro.

Durante sua explanação sobre a contratação total de imóveis financiados no estado, o representante da Caixa Econômica Federal, Marcelo Maia, destacou que o número em 2023 atingiu 20,9 mil unidades, o que equivale a R$ 5,1 bilhões investidos em Pernambuco. “Estamos em um momento muito especial para a habitação no nosso estado. Temos dois entes colocando esse tema como prioridade: a Prefeitura do Recife e o Governo do Estado. Queremos que isso se torne uma política de estado, e não apenas de governo”, afirmou o superintendente.

Para o presidente do Sinduscon/PE, Antonio Cláudio Couto, o encontro foi crucial para esclarecer o ritmo de crescimento de Pernambuco na área da habitação. “Este é um evento que nos mostra a posição do estado de Pernambuco nesta nova fase da habitação, abrangendo desde o poder aquisitivo mais baixo até o mais elevado. No primeiro semestre deste ano, investimos quase 100% do total do ano passado em relação ao FGTS. A nossa meta é atingir o teto para impulsionar o crescimento econômico em nosso estado”, concluiu.

Pular para o conteúdo