Começou hoje (25.07) e vai até sexta-feira (27.07) a reunião de Colégio de Presidentes do Sistema Confea/Crea/Mútua, em Cuiabá (MT) com a presença do presidente do Crea-PE, José Mário Cavalcanti, e com os outros 26 representantes, além do presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), José Tadeu da Silva.
Na pauta, os presidentes estudam uma proposta de relatórios preventivos a serem entregues pelos Regionais à Infraero para que as obras dos aeroportos brasileiros, principalmente nas cidades que serão sede de jogos da Copa, atendam às exigências técnicas de acessibilidade.
Na abertura do evento, apresentou-se a segunda edição do livro "Legitimidade da Propriedade Rural" escrito por Carlos Roberto Michelini, engenheiro agrimensor e especialista em agronegócio com mais de 30 anos de experiência em questões agrárias e fundiárias no estado de Mato Grosso.
Sobre o livro – O livro Legitimidade da Propriedade Rural tem o objetivo de ajudar produtores ou leigos no assunto a entender melhor esta área. A proposta da obra é servir como um guia geral, que tem a função de orientar e conscientizar o leitor, especialmente profissionais ligados ao agronegócio sobre a regularização e legitimação rural.
O livro ressalta a necessidade dos serviços técnicos prestados pelos profissionais da engenharia e a importância da participação dos mesmos nos trabalhos de outros profissionais que exercem algum tipo de atividade ligada ao agronegócio, como por exemplo, os advogados, administradores, economistas, contadores, corretores de imóveis ou representantes de produtos agropecuários. A primeira edição do livro teve grande repercussão. Todos os exemplares, mais de dois mil, foram vendidos. E mais de três mil desta 2º edição já foram encomendados.
Sobre o autor – Carlos Roberto Michelini é natural de Adamantina/SP, Engenheiro Agrimensor formado pela FEAP de Pirassununga-SP, pós-graduado em Consultoria em Agronegócios e Gestão Empresarial, atua nas áreas de agronegócio, meio ambiente e questões fundiárias desde 1982 nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul desde fevereiro.
Rafaela Maximiano
Gecom/Crea-MT