Agenda estratégica do Sistema foi pauta do Encontro de Lideranças
23 de fevereiro de 2011 6 de outubro de 2020
A manhã da terça-feira (22) no 6º Encontro de Lideranças foi palco, também, para a apresentação do painel Formulação Estratégica do Sistema Confea/Crea. Estiveram presentes para discutir o assunto o presidente do Confea, Marcos Túlio de Melo, o coordenador do Colégio de Presidentes e presidente do Crea-BA, Jonas Dantas, o presidente da Mútua, José Wellington da Costa, o coordenador do Colégio de Entidades Nacionais (Cden), René Bayama, e o superintendente de Planejamento, Programas e Projetos do Confea, Renato dos Santos Andrade.
Marcos Túlio, presidente do Confea, iniciou a apresentação falando sobre a importância da construção do plano estratégico que desde a década de 90 vem se refletindo sobre como planejar o futuro e as formas de articulação. “O futuro não é uma questão que se possa definir com clareza, mas podemos ter cenários para tentarmos viabilizar o que é possível”, explicou. Para Túlio, o objetivo é buscar alinhar todas as organizações com a mesma visão de futuro, de uma maneira integrada para atingir a perspectiva do futuro desejada. “Nossa visão para 2022 é sermos conhecidos como um Sistema eficaz e comprometido com a excelência”, contou.
A expectativa é atingir o nível nove do modelo de excelência de gestão pública nos Creas, Confea e Mútua dentro do programa Gespública do governo brasileiro. Outra promessa é ser reconhecido pela sociedade e pelos profissionais como um Sistema comprometido com o exercício e as atividades profissionais. E ainda ser conhecido como referência no desenvolvimento das políticas públicas em defesa dos interesses sociais e humanos e ser um Sistema com caráter multiprofissional. “É preciso que nossa categoria se mova para ofertar a sociedade soluções”, comentou.
O coordenador do Colégio de Presidentes e presidente do Crea-BA, Jonas Dantas, discursou sobre aprimorar os processos de trabalho de registro e acervo, fiscalização e atendimento no Sistema. São compromissos acertados pelos regionais: implementar nos 27 Creas novo modelo de ART e acervo técnico; implementar a resolução 1010/2005 e seus dispositivos; revisar e uniformizar a implementação dos procedimentos éticos relacionados as profissões do Sistema; implantar nacionalmente um parâmetro de planejamento integrado, ação sistêmica, modernização e avaliação de resultados da fiscalização do exercício e das atividades profissionais; e ainda implantar uniformemente a carta de serviço em todos Creas.
Também focado nas diretrizes para a melhoria do Sistema, José Wellington da Costa, presidente da Mútua, apresentou a ação de implementação das diretorias regionais para possibilitar uma arrumação de um modelo em construção. Falou sobre a descentralização das atividades para dar a resposta em cada unidade federativa junto aos profissionais em cada região. “Primeiro queremos aperfeiçoar os instrumentos existentes e ir fundo na questão dos benefícios sociais. É um processo novo ainda em formação. Focamos na questão de aperfeiçoar a gestão, melhorar a questão dos benefícios, como plano de saúde por exemplo, e aprimorar o fundo de previdência privada, transformando em um fundo de pensão para os profissionais”, colocou José Wellington.
Para René Bayma, coordenador do Colégio de Entidades Nacionais, o Encontro de Lideranças já é uma ferramenta que busca a coesão do sistema profissional. “Temos aqui um elenco que constitui a base do nosso Sistema. Iniciamos um projeto de fortalecimento onde pretendemos fazer uma grande reciclagem nas nossas organizações profissionais”, sugeriu Bayma.
Com uma explanação mais técnica, o superintendente de Planejamento, Programas e Projetos do Confea, Renato Andrade, explicou a base para a formulação do plano estratégico para 2022. Segundo o superintendente, o plano foi trabalhado de acordo com as propostas do Congresso Nacional de Profissionais (CNP). “Primeiro começamos a pensar a partir de um processo básico, questionando onde estamos, onde queremos ir e onde queremos chegar. Dessa conjuntura trabalhamos com objetivos estratégicos para atingir o rumo desejado. Chegamos ao documento final que é nosso mapa estratégico. Contratamos a Fundação Getulio Vargas para avaliar os indicadores de efetividade que acompanham a evolução das nossas ações”, concluiu.
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