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Atualmente a cidade do Recife possui cerca de 18 mil leis. De acordo com o vereador Paulo Muniz (Solidariedade), uma parcela da legislação municipal já não atende mais às necessidades da capital pernambucana. Diante desse cenário, o mandato do parlamentar elaborou o projeto Revogaço. A iniciativa prevê um estudo de leis consideradas “obsoletas” e sugestões de medidas para adequar algumas dessas leis ao atual contexto vivido pelo Recife. Buscando orientações de como elaborar algumas propostas, o vereador se reuniu nessa quarta-feira (18) com o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco, o engenheiro civil Adriano Lucena.
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Como o crescimento sustentável do Recife passa por soluções apresentadas pelas variadas modalidades da engenharia, Paulo Muniz acredita que o Crea Pernambuco pode ocupar um papel de protagonismo nesse processo. “Nós viemos pedir a contribuição do Crea Pernambuco para sugerir leis para o Recife que atendam às pautas da engenharia para que a gente possa ajudar a mediar, revogar, fazer intermediação para o surgimento de novas oportunidades aqui no Recife”, completou Paulo Muniz.
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Recife possui cerca de 1,6 milhão de habitantes, baseados em dados do último censo demográfico. Por se tratar de uma metrópole, a cidade vivencia constantes mudanças. Muitas delas passam pela engenharia. O Crea-PE é peça fundamental para a promoção do desenvolvimento e da qualidade de vida dos habitantes da capital pernambucana. Após a reunião com o vereador Paulo Muniz e staff, o presidente do Crea Pernambuco prometeu estudar o projeto e fazer considerações que possam contribuir com o mandato. “Nós iremos estudar o projeto e, com isso, fazer algumas proposições dentro daquilo que a gente entende. Sabemos que há, sim, algumas leis que já não atendem mais as necessidades da cidade e de seus moradores. Uma cidade como o Recife está sempre passando por transformações e a legislação tem o dever de acompanhar essas mudanças. Isso torna o Poder Legislativo muito mais prático e, principalmente, eficiente”, ressaltou Adriano Lucena.