O Estádio do Maracanã, considerado templo mundial do futebol, será tema do Terça no Crea da próxima semana, 15 de dezembro, a partir das 19h, com transmissão feita pelo canal do Conselho no YouTube, Crea-PE Oficial. O tema vai ser apresentado pelo engenheiro civil Paulo Falcão Filho, responsável pelo retrofit de toda a estrutura. O professor, Mário Antonino será moderador, e o presidente do Crea-PE, Evandro Alencar vai participar diretamente da pauta.
Com 60 anos de construção, o estádio necessitava do que especialistas consideraram uma das maiores obras de reestruturação do mundo, certamente a maior do Brasil. A agenda gratuita, poderá ser acompanhada por profissionais, estudantes e integrantes da sociedade que tenham interesse no assunto. Inscrições, para acesso a certificados: https://bit.ly/2VYfZ5e
Este tema marca a última agenda do Terça no Crea no ano de 2020.
Mini Curriculo
Paulo Falcão Correa Lima Filho, engenheiro civil, formado na UFPE em 1984, com MBA na Fundação Getúlio Vargas. Trabalhou como estagiário nas Empresas pernambucanas F.A. Teixeira e Maia Melo Engenharia e como engenheiro civil, trabalhou 32 anos na Construtora Odebrecht.
Dentre as principais obras, destacam-se a Barragem Algodões, em Ouricuri/PE, CPC e Salgema em Maceió/AL, Sistema completo de Saneamento da Água e Esgoto na cidade de Imperatriz/MA, Usina termelétrica de Boa Vista/RR, BR 174 entre Boa Vista e divisa com a Venezuela em RR, Sistema de Abastecimento de Água em Macapá/AP, BR 101 em Pernambuco, Terraplenagem da Refinaria Abreu e Lima em SUAPE/PE, Transnordestina e Retrofit do Estádio do Maracanã. OBRA DA REFORMA DO MARACANÃ: FUNÇÃO: Diretor de Contrato do Consórcio Maracanã Paulo Falcão Correa Lima Filho Obra com início em 2010, finalizada em abril de 2013 firma Ícaro Moreno Júnior, presidente da Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro (Emop) “Envolveu desafios de recuperação da estrutura anterior, modernização e preservação da arquitetura original externa do estádio, que é tombada. Além disso, pela primeira vez no Brasil se utiliza uma cobertura de lona tensionada com 68 metros de balanço. Um desafio de engenharia”, revela o executivo, lembrando também da pressão do tempo para entrega das obras.