A empresa Maxx Amidos do Brasil, localizada a cerca de 700 quilômetros do Recife, em Araripina, no Sertão do Araripe, recebeu hoje (19) a visita técnica de profissionais vinculados ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Pernambuco (Crea-PE), fazendo parte da programação do I Encontro Profissional Cidadão – Regional Araripina, promovido pelo Conselho e parceria com a Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos da Região do Araripe (Assengea).
A comitiva liderada pelo presidente do Crea-PE, José Mário Cavalcanti, foi conhecer as instalações da empresa que, no projeto original, tem capacidade máxima para processar 600 toneladas por dia de fécula de mandioca. Em construção desde 2007, Maxx Amidos vem enfrentando diversos problemas, entre eles, a falta de água, que somente foi resolvido há pouco tempo pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) com a ligação para a adutora do Rio São Francisco.
O encarregado da empresa, José Cícero Alexandre, explicou aos profissionais todo o processo de fabricação da fécula de mandioca e mostrou as instalações técnicas, além de tirar as dúvidas. O amido de mandioca tem amplo uso na indústria alimentícia. Pode ser utilizado em massas, salsichas e embutidos, entre muitos outros produtos.
Entre os presentes na comitiva, estavam o presidente da Assengea e inspetor, Evandro Avelar, o inspetor José de Sousa Costa Filho, os conselheiros Joadson Souza Santos e Jurandir Landim, o chefe de gabinete do Crea-PE, Osvaldo Fonsêca, a gerente de Controle de Processos do Crea-PE, Maria Eugênia, a chefe da Divisão de Apoio às Inspetorias, Maristela Portela, a chefe da Divisão de Eventos, Rosely Queiroz, Gerente de Tecnologia de Informação em exercício, Silas Barboza, o fiscal da Inspetoria do Crea-PE de Araripina, Odon Correia Neto, entre outros.
Kele Gualberto
ASC do Crea-PE