O que pode ser descartado? O que deve permanecer guardado e por quanto tempo? O que deve ser guardado na memória do arquivo nacional? Essas são algumas das questões a serem respondidas pela equipe de Gestão Documental do Confea que se reuniu esta semana em Brasília com técnicos do Arquivo Nacional.
Formada por técnicos da Gerência de Infraestrutura, Superintendência de Integração do Sistema e do Setor de Documentação, do Confea, além de técnicas dos Creas de Santa Catarina, Paraná e Pernambuco, a equipe discutiu com representantes do Arquivo Nacional como proceder à classificação e prazo de prescrição dos documentos.
Para definir essa temporalidade e considerando os diversos tipos de documentos gerados pelos Creas – que além de registrar também fiscalizam se à frente de obras e empreendimentos existe um profissional habilitado – e pelo Confea – caso de decisões plenárias e normas de regulamentação profissional – por exemplo, os integrantes da equipe de Gestão Documental buscam acompanhar as definições feitas pelo Arquivo Nacional, que assessora toda a administração federal, direta e indireta quanto à manutenção e prescrição de documentação em área pública.
De posse dessas informações, será montada uma tabela de classificação de documentos indicando o tempo em que cada um permanecerá com o Sistema Confea/Crea, que por sua vez subsidiará a tramitação dos arquivos no Sistema Eletrônico de Informação (SEI).
Saiba mais sobre a ferramenta
O Sistema Eletrônico de Informações (SEI) é uma plataforma que abrange um conjunto de módulos e funcionalidades que promovem a eficiência administrativa. Trata-se ainda de um sistema de gestão de processos e documentos eletrônicos, com interface amigável e práticas inovadoras de trabalho, tendo como principais características a libertação do paradigma do papel como suporte físico para documentos institucionais e o compartilhamento do conhecimento com atualização e comunicação de novos eventos em tempo real.
Do Confea
