Crea-PE

Prestação de contas e debates sobre os cursos EAD são destaques da sessão plenária nº 1.956 do Crea-PE

Conselho pernambucano esteve reunido nesta quarta-feira (12), em encontro que durou quase 4 horas

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (Crea-PE) realizou, nessa última quarta-feira (12), mais uma Sessão Plenária Ordinária. O encontro, de nº 1.956, trouxe as prestações de contas das comissões permanentes e especiais, reunindo ainda um bom quórum para discutir o cadastramento dos cursos na modalidade EAD, assunto que vem sendo debatido dentro do Sistema Confea/Crea/Mútua. A preocupação é com a qualidade da formação oferecida no formato à distância, para que não esteja aquém das necessidades do mercado.

De acordo com o 1º vice-presidente do Crea-PE, Clóvis Segundo, o debate foi um dos temas centrais da reunião, a qual classificou como “muito rica”. “A plenária desta quarta-feira transcorreu com uma velocidade boa, tivemos um corpo acentuadamente alto em função do debate, com todos os conselheiros expondo seus pontos e posições, então foi uma reunião muito tranquila e rica em discussões”, avaliou. Ainda segundo o vice-presidente do Crea-PE, ao fim das colocações dos presentes prevaleceu o consenso de que o CREA deve cadastrar os cursos EAD mesmo com essa preocupação, uma vez que a análise da qualidade é de competência do Ministério da Educação (MEC). “Mas também houve o entendimento que o Confea precisa atuar em auxílio ao MEC para criar os parâmetros adequados e garantir que estejamos protegendo a sociedade, os profissionais e os estudantes de que estão adquirindo uma formação adequada”, detalhou.

No tocante às prestações de contas, o destaque foi dos resultados apresentados pela Comissão de Tomada de Contas, que atestaram que as contas do Crea-PE seguem um padrão assertivo, respeitando toda a legislação brasileira. O conselheiro Luiz Borges, responsável pela apresentação, ressaltou, ainda, que o conselho pernambucano fechou 2022 com um superávit financeiro de ordem superior a R$ 3 milhões, graças a um controle efetivo das despesas. O valor excedente deverá ser apropriado ao orçamento 2023.

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