Conselho Federal de Engenharia e Agronomia de Pernambuco celebra as quase nove décadas de instalação com novos programas voltados aos engenheiros, agrônomos e geocientistas, melhoria da gestão e iniciativas em prol do desenvolvimento do Estado e do bem-estar da população
Quando o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco foi instalado no Recife, em 7 de julho de 1934, o Estado tinha uma economia basicamente agrícola, focada na cultura canavieira e vivia as turbulências políticas do Estado Novo. Hoje, quando completa 89 anos, o Crea-PE vive em um novo cenário de desenvolvimento econômico e democrático.
Nessas quase nove décadas, o Crea-PE também se transformou. No início, o Conselho fazia parte do Crea 2, que abrangia os estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará, com sede no Recife. Em 1988, o Conselho de Pernambuco assumiu a atual identidade. As profissões sob o guarda-chuva do Crea-PE também foram alteradas, saindo os arquitetos.
A defesa e fiscalização do exercício profissional continua sendo o principal objetivo do Conselho, mas o Crea-PE ampliou seus horizontes. Educação continuada, equidade de gênero, inovação, agenda ambiental, engenharia pública e debates envolvendo o desenvolvimento econômico e social fazem parte da pauta do Conselho.
“O Crea-PE chega aos 89 anos mais forte. Gostaria de agradecer a todos os colaboradores que passaram nessa instituição e que aqui estão. Agradecer a todos os conselheiros, aos inspetores e, acima de tudo, reafirmar a importância de viver um novo Crea, mais participativo, buscando debater os grandes temas que estamos vivendo hoje”.
Adriano Lucena, presidente do Crea-PE
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